segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

 Verminoses

 doença: Teníase

Agente causador:
causada pela tênia, um platelminto da Classe Cestoda, representada por parasitas intestinais.

Transmissão:
A transmissão da teníase ocorre por meio da ingestão de carne crua ou malcozida, de origem suína ou bovina, contaminada com os cisticercos de cada espécie de tênia.

Características da doença:
As tênias são hermafroditas, uma vez que cada proglótide possui sistema reprodutor masculino e feminino. No ciclo da teníase, o animal humano é o hospedeiro definitivo e suínos e bovinos são considerados hospedeiros intermediários. No hospedeiro definitivo, o animal adulto fica fixado às paredes intestinais e se autofecunda.

Profilaxia:
A profilaxia consiste na educação sanitária, em cozinhar bem as carnes e na fiscalização da carne e seus derivados (linguiça, salame, chouriço,etc.).



Doença: Ascaridíase.

Agente causador:
infestação do helminto Ascaris lumbricoides no organismo, sendo mais frequentemente encontrado no intestino.

Transmissão:
 Se dá pela ingestão de seus ovos, geralmente encontrados no solo, água, alimentos e mãos que tiveram um contato anterior com fezes humanas contaminadas.

Características da doença:
conhecido popularmente como lombriga, tem corpo cilíndrico e alongado, e pode chegar até 40 centímetros de comprimento. Fêmeas são maiores e mais robustas que os machos; e estes apresentam a cauda enrolada. Surpreendentemente, um único hospedeiro pode apresentar até 600 destes indivíduos.
Profilaxia:
ingerir somente água tratada, lavar bem frutas e legumes antes de ingeri-los, lavar sempre as mãos, não defecar em locais inapropriados, dente outras, fazem parte desta lista.



Ciclo do Ascaris lumbricoides.

Doença: Cisticercose

Agente causador:
causada pela ingestão acidental dos ovos da Taenia solium: platelminto que tem como hospedeiros intermediários os suínos.

Transmissão:
ingestão de alimentos com ovos do agente causador; contato com fezes infectadas.

Características da doença:
Os sintomas desta doença podem ocorrer meses ou até mesmo anos depois de ter consumido tais alimentos. Dentre eles podemos citar: dores de cabeça frequentes, convulsões, transtornos de visão, alterações psiquiátricas, vômitos, infecções na coluna, demência e perda da consciência. A maioria das pessoas com cisticercose nos músculos não apresenta sintomas.

Profilaxia:
Para prevenir esta doença é preciso tomar algumas medidas, tais como: lavar as mãos depois de defecar e antes de manipular alimentos, beber água mineral ou fervida, lavar e retirar a casca das frutas antes de consumi-las, evitar alimentos que possam estar contaminados com fezes, evitar o consumo de carnes cruas ou mal passadas.


Cisticercos alojados no cérebro


Doença: xistose

Agente causador:
Esquistossomose é uma doença causada pelo Schistosoma mansoni, parasita que tem no homem seu hospedeiro definitivo, mas que necessita de caramujos de água doce como hospedeiros intermediários para desenvolver seu ciclo evolutivo.

Transmissão:
A transmissão desse parasita se dá pela liberação de seus ovos através das fezes do homem infectado. Em contato com a água, os ovos eclodem e libertam larvas que morrem se não encontrarem os caramujos para se alojar. Se os encontram, porém, dão continuidade ao ciclo e liberam novas larvas que infectam as águas e posteriormente os homens penetrando em sua pele ou mucosas.

Características da doença:
A doença tem uma fase aguda e outra crônica.
Na fase aguda, pode apresentar manifestações clínicas como coceiras e dermatites, febre, inapetência, tosse, diarreia, enjôos, vômitos e emagrecimento.

Na fase crônica, geralmente assintomática, episódios de diarreia podem alternar-se com períodos de obstipação (prisão de ventre) e a doença pode evoluir para um quadro mais grave com aumento do fígado (hepatomegalia) e cirrose, aumento do baço (esplenomegalia), hemorragias provocadas por rompimento de veias do esôfago, e ascite ou barriga d’água, isto é, o abdômen fica dilatado e proeminente porque escapa plasma do sangue.

Profilaxia:
Esteja atento às normas básicas de higiene e saneamento ambiental. Evite contato com a água represada ou de enxurrada que pode estar infestada pelo parasita;

 Saiba que os caramujos podem ser combatidos de várias maneiras diferentes: por controle biológico, químico e das condições do meio ambiente. Como seu habitat natural preferido são lugares com pouca água e correnteza, algumas medidas podem ser tomadas como drenar, aterrar ou aumentar a velocidade da água na área em que vivem. O controle biológico pode ser exercido por animais que se alimentam dos caramujos (peixes, patos, etc) e o químico pelo uso de moluscocidas.
 
Reação inicial à penetração de várias larvas na pele do braço.


 doença: Amarelão

Agente causador:
 causada tanto pelo Ancylostoma duodenale como pelo Necatur americanus. Ambos são vermes nematelmintes.


Transmissão:
A pessoa se contagia ao manter contato com o solo contaminado por dejetos. As larvas filarióides penetram ativamente através da pele (quando ingeridas, podem penetrar através da mucosa). As larvas têm origem nos ovos eliminados pelo homem.

Características da doença:
As pessoas portadoras desta verminose são pálidas, com a pele amarelada, pois os vermes vivem no intestino delgado e, com suas placas cortantes ou dentes, rasgam as paredes intestinais, sugam o sangue e provocam hemorragias e anemia.

Profilaxia:
As principais medidas de prevenção consistem na construção de instalações sanitárias adequadas, evitando assim que os ovos dos vermes contaminem o solo; uso de calçados, impedindo a penetração das larvas pelos pés. Além do tratamento dos portadores, é necessária uma ampla campanha de educação sanitária. Caso contrário, o homem correrá sempre o risco de adquirir novamente a verminose.



Doença: Oxiurose


Agente causador:
causada pelo helminto Enterobius vermicularis. Os oxiúros são pequenos, de distribuição ampla, e ocorrem mesmo em populações onde o saneamento básico é satisfatório.
Transmissão:
 fêmeas do verme eliminam grande quantidade de ovos na região perianal. Os ovos em poucas horas se tornam infestantes, podendo atingir os hospedeiros por vários mecanismos (direto, indireto, retro infestação, etc.). Os ovos são muito resistentes e conseguem resistir até três semanas em ambientes domésticos. Somente a espécie humana alberga o Enterobius vermiculares.


Características da doença:
As crianças são as principais vítimas desta infecção, uma vez que nem todas possuem, ainda, noções básicas de higiene pessoal. Assim, o ato de coçar a região e não lavar as mãos pode causar a reinfecção ou infecção de seus colegas. A ingestão de água e alimentos contaminados pelos ovos deste animal podem, também, causar a oxiurose.


Profilaxia:
Para prevenir a oxiurose, é necessário manter a higiene, principalmente  das crianças.
Oxiurose
Ovos do verme visto por microscópio


Doença: Elefantíase


Agente causador:
A filariose ou elefantiase é a doença causada pelos parasitas nemátodes Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos causando linfedema.

Agente transmissor:
Tem como transmissor os mosquitos dos gêneros Culex, Anopheles, Mansonia ou Aedes, presentes nas regiões tropicais e subtropicais.

Transmissão:
O período de incubação pode ser de um mês ou vários meses. A maioria dos casos é assintomática, contudo existe produção de microfilárias e o indivíduo dissemina a infecção através dos mosquitos que o picam.
Os episódios de transmissão de microfilárias (geralmente a noite, a depender da espécie do vetor) pelos vasos sanguíneos podem levar a reações do sistema imunitário, como prurido, febre, mal estar, tosse, asma, fatiga, exantemas, adenopatias (inchaço dos gânglios linfáticos) e com inchaços nos membros, escroto ou mamas. Por vezes causa inflamação dos testículos (orquite).
 
Características da doença:
As formas adultas são vermes nemátodes de secção circular e com tubo digestivo completo. As fêmeas (alguns centímetros) são maiores que os machos e a reprodução é exclusivamente sexual, com geração de microfilárias. Estas são pequenas larvas fusiformes com apenas 0,2 milímetros.
 
Profilaxia:
Há um programa da OMS que procura eliminar a doença com fármacos administrados como prevenção e inseticidas. É útil usar roupas que cubram o máximo possível da pele, repelentes de insetos e dormir protegido com redes.
 
Referencias:
 


domingo, 1 de dezembro de 2013

Protozooses
 
Doença : Amebíase
 
Agente causador:
A Entamoeba histolytica é a responsável pela amebíase, embora possa estar presente no organismo sem desenvolver a doença. Esta, de período de incubação que varia entre 2 e 4 semanas, se caracteriza pela manifestação de diarreias e, em casos mais graves, comprometimento de órgãos e tecidos. É responsável por cerca de 100000 mortes ao ano, em todo o mundo
 
 transmissão:
transmitida ao homem através do consumo de alimentos ou água contaminados por fezes com cistos amebianos, falta de higiene domiciliar e, também, através da manipulação de alimentos por portadores desse protozoário.
 
Características da doença:

É uma infecção do intestino grosso, existe sob duas formas durante o seu ciclo de vida: o parasita activo (trofozoíto) e o parasita inactivo (quisto).
 
Profilaxia:
Manter a higiene é essencial para prevenir essa doença. Lavar as mãos após usar o banheiro, lavar muito bem as verduras, frutas, Não utilizar excrementos animais como fertilizante nas lavouras, combater insetos que podem facilmente se contaminar, como moscas, baratas, ratos, etc.
 
 
Cisto de Entamoeba histolytica: protozoário responsável pela amebíase
 
 
Doença: Leishmaniose visceral.
 
Agente causador:
tripanossomatídeo Leishmania chagasi.
 
Agente transmissor:
É transmitida por vetores da espécie Lutzomia longipalpis e L. cruzi; mosquitos de tamanho diminuto e de cor clara, que vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico (ex.: galinheiros). Suas fêmeas se alimentam de sangue, preferencialmente ao fim da tarde, para o desenvolvimento de seus ovos.
 
Transmissão:
A doença não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.
Na maioria dos casos, o período de incubação é de 2 a 4 meses.

Características da doença:
A visceral ou calazar, é uma doença sistêmica, pois afeta vários órgãos, sendo que os mais acometidos são o fígado, baço e medula óssea. Sua evolução é longa podendo, em alguns casos, até ultrapassar o período de um ano.

Profilaxia:
A melhor forma de se prevenir contra esta doença é evitar residir ou permanecer em áreas muito próximas à mata, evitar banhos em rio próximo a mata, sempre utilizar repelentes quando estiver em matas, etc.
 
 
 

O cachorro é o principal reservatório da leishmaniose visceral nas cidades
 
 Doença: Leishmaniose tegumentar
 
Agente causador:
É causada por protozoários do gênero Leishmania, como o L. braziliensis, L. guyanensis e L. amazonensis: parasitas de vertebrados mamíferos.
 
Agente transmissor:
Fêmeas de mosquitos do gênero Lutzomyia são os vetores.

Transmissão:
Ocorre pela picada de insetos vetores, os flebotomíneos, popularmente chamados de “mosquito palha” ou “cangalhinha”. Eles são pequenos, de cor clara e pousam de asas abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasito a pessoas e animais sadios.

Características da doença:
Vivem em locais úmidos e escuros, preferindo regiões onde há acúmulo de lixo orgânico, e movem-se por meio de voos curtos e saltitantes.
A doença é endêmica da Amazônia, mas tem ocorrência em várias regiões do mundo, não se restringindo apenas às florestas, mas também presente em ambientes urbanos, em razão da destruição das coberturas vegetais nativas.

Profilaxia:
Não há vacina contra a leishmaniose visceral.A utilização de roupas adequadas e uso de repelente quando estiver em ambiente de mata, visitar o médico em casos de feridas, destinar adequadamente o lixo, evitar banho de rio ao entardecer e, além de evitar animais domésticos com feridas características, procurar a prefeitura a fim de que o sangue destes seja recolhido para análise, são medidas importantes para se evitar casos de leishmaniose tegumentar. O uso de determinadas telas e mosquiteiros pode não ser eficaz em face do tamanho diminuto do vetor.


Parasita, vetor e ferida típica da leishmaniose tegumentar
 
Doença: doença de chagas
 
Agente causador:
 protozoário Tripanosoma cruzi.
 
Agente transmissor:
O mal de Chagas, como também é chamado, é transmitido, principalmente, por um inseto da Subfamília Triatominae, conhecido popularmente como barbeiro.
 
Transmissão:
Ao sugar o sangue de um animal com a doença, este inseto passa a carregar consigo o protozoário. Ao se alimentar novamente, desta vez de uma pessoa saudável, geralmente na região do rosto, ele pode transmitir a ela o parasita.Esse processo se dá em razão do hábito que este tem de defecar após sua refeição. Como, geralmente, as pessoas costumam coçar a região onde foram picadas, tal ato permite com que os parasitas, presentes nas fezes, penetrem pela pele. Estes passam a viver, inicialmente, no sangue e, depois, nas fibras musculares, principalmente nas da região do coração, intestino e esôfago.
 
Características da doença:
Este animal de hábito noturno se alimenta, exclusivamente, do sangue de animais vertebrados. Vive em frestas de casas de pau a pique, camas, colchões, depósitos, ninhos de aves, troncos de árvores, dentre outros locais, sendo que tem preferência por locais próximos à sua fonte de alimento.
 
Profilaxia:
* Como não existe vacina para a doença de Chagas, os cuidados devem ser redobrados nas regiões onde o barbeiro ainda existe, como o vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, e em algumas áreas do nordeste da Bahia;
* Pessoa que esteve numa região de transmissão natural do parasita deve procurar assistência médica se apresentar febre ou qualquer outro sintoma característico da doença de Chagas;
* Portadores do parasita, mesmo que sejam assintomáticos, não podem doar sangue;
* A cana-de-açúcar deve ser cuidadosamente lavada antes da moagem e a mesma precaução deve ser tomada antes de o açaí ser preparado para consumo;
* Eliminar o inseto transmissor da doença ou mantê-lo afastado do convívio humano é a única forma de erradicar a doença de Chagas.
 

            
Barbeiro da doença de chagas


Doença: Malária

Agente causador:
causada por protozoários do gênero Plasmodium, como o Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale.

Agente transmissor:
mosquitos do gênero Anopheles.

Transmissão:
podem transmitir a doença para indivíduos da nossa espécie, uma vez que liberam os parasitas no momento da picada, em sua saliva. Transfusão de sangue sem os devidos critérios de biossegurança, seringas infectadas e mães grávidas adoecidas são outras formas em que há a possibilidade de contágio.

Características da doença:
A malária pode ou não estar estável em uma região. Isso depende de diversos fatores, tais como: prevalência, densidade e susceptibilidade do mosquito na área, frequência com que os mosquitos picam o homem, duração média de vida dos anofelinos transmissores, tempo requerido para que se complete o ciclo esporogônico nos insetos (variável com a espécie de plasmódio e com a temperatura) e proporção de indivíduos susceptíveis.

Profilaxia:
consiste em evitar picadas do mosquito, fazendo o uso de repelentes, calças e camisas de manga longa, principalmente no período de fim da tarde e início da noite. Evitar o acúmulo de água parada a fim de impedir a ovo posição e nascimento de novos mosquitos é outra forma de evitar a malária.

Hemácias destruídas pelos protozoários causadores da malária.
 

 


Doença: Giardíase

Agente causador:
protozoário flagelado Giardia lamblia.

Transmissão:
pela ingestão dos cistos oriundos das fezes de indivíduo contaminado, podendo estar presentes na água, alimento, nas mãos, e até mesmo durante sexo oral-anal. Moscas e baratas também podem transportá-los. No estômago, dão origem aos trofozoítos. Esses colonizam o intestino delgado, se reproduzem e seus descendentes, após sofrerem processo de encistamento, são liberados para o exterior do hospedeiro, quando este defecar. O período de incubação é entre uma e quatro semanas e a infecção pode ser assintomática.
 
Características da doença:
 Ele pode se apresentar em forma de cisto ou trofozoíto, sendo que a primeira é a responsável por causar diarreia crônica com cheiro forte, fraqueza e cólicas abdominais no hospedeiro (cão, gato, gado, roedores, ser humano, dentre outros), graças às toxinas que libera. Essas manifestações podem gerar um quadro de deficiência vitamínica e mineral e, em crianças, pode causar a morte, caso não sejam tratadas.
 
Profilaxia:
Se não houver saneamento básico e condições de higiene, as fezes podem contaminar córregos e riachos e reiniciar o ciclo infeccioso. Por isso é importante tratar todos os infectados por Giárdia, mesmo que não apresentem sintomas. Também se recomenda a fervura da água em locais onde não há tratamento hídrico adequado.
Trofozoíta
 
Doença: Toxoplasmose
 
Agente causador:
protozoário chamado Toxoplasma gondii, encontrado nas fezes dos gatos e outros felinos.
 
Transmissão:
 toxoplasmose pode ser adquirida pela ingestão de alimentos contaminados — em especial carnes cruas ou mal passadas, principalmente de porco e de carneiro, e vegetais que abriguem os cistos do Toxoplasma, por terem tido contato com as fezes de animais hospedeiros ou material contaminado por elas mesmas.
 
Características da doença:
Cuidados relacionados à ingestão de carne e contato direto com animais, principalmente felinos, são necessários para evitar estes protozoários. Lavar com água corrente os vegetais antes de comê-los é, também, uma medida necessária.
 

Toxoplasma gondii, o protozoário da toxoplasmose
Toxoplasma gondii, o protozoário da toxoplasmose

Referencias:
http://drauziovarella.com.br/letras/t/toxoplasmose/.
http://www.brasilescola.com/doencas/toxoplasmose.htm.

  




 
 
 
 
 





 
 

 

 
 
 
 

sábado, 30 de novembro de 2013

Trabalho de campo
 
Realizado na Parque da Cascata - Serra Santa Helena - Sete Lagoas/MG
Quarteto: Jéssica Magalhães, Jéssica Paulista, Gabriela Simões, Pedro Henrique Teixeira.
 
Lobeira
Lobeira (Familia Solanaceae, Gênero Solanum lycocarpum.) Esse arbusto ou arvoreta pode chegar a cerca de 5 metros e na época de seca suas folhas não caem, o que atrai ainda mais os herbívoros e onívoros que desfrutam desse banquete. Há também seu uso medicinal, contra a hepatite. Foto retirada à beira de um aceiro na Serra Santa Helena, Sete Lagoas-MG (Foto: Pedro Henrique Teixeira de Oliveira)
Pau Santo
Pau-santo ( Gênero Kielmeyera speciosa, Família Clusiaceae). Árvore típica do cerrado, tem floração de março a junho, e frutificação de julho a setembro.  Árvore caracterizada pela sua tortuosidade e tronco com casca grossa e corticenta. Foto retirada na Serra Santa Helena, Sete Lagoas-MG (Foto: Pedro Henrique Teixeira de Oliveira)
 
Bolsa - de - Pastor
Bolsa-de-Pastor, ou Saco-de-Carneiro (Família Bignoniaceae, Gênero Zeyheria digitalis.) Arbusto, com tipo de folha composta, endêmica do cerrado brasileiro. Possui propriedades medicinais sendo usada no tratamento de doenças da pele e como anti-inflamatório. Foto retirada na Serra Santa Helena, Sete Lagoas-MG (Foto: Pedro Henrique Teixeira de Oliveira)
Aranha- de- funil
Aranha-de-funil ou aranha-funileira (Família Lycoside, Gênero Aglaoctenus) Sua teia é constituída de uma lâmina de seda da qual parte um tubo que vai se afunilando até chegar em alguma cavidade. Foto retirada no Parque da Cascata, em Sete Lagoas-MG. (Foto: Pedro Henrique Teixeira de Oliveira)
Pau terrinha
 
 Pau terrinha (Familia vochysiaceae e genêro Vochysia) Planta do cerrado, contem uma casca grossa para proteger das queimadas, e arvore de médio a grande porte, foto retirada na Serra Santa Helena. ( foto: Pedro Henrique Teixeira Oliveira)
 
Barbatimão
 
 
Barbatimão ( Familia:Fabaceae, Gênero Stryphnodendron) é uma planta medicinal, usada de forma terapêutica devido suas propriedades cicatrizantes e bactericida. Foto retirada na Serra Santa Helena.( Foto: Pedro Henrique Teixeira Oliveira)
Serrapilheira
É uma cobertura que se forma na superfície do solo composta por restos de vegetação, com folha e caules e cascas de frutos em estágios de decomposição. foto retirada na Serra Santa Helena. ( Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Jatobá
Jatobá ( Família: Fabeceae, gênero :Hymenaea) É  uma arvore do cerrado, com cerca de cinco metros de altura, com folhas alternas, bifolioladas ( composta por dois folíolos).foto retirada na Serra Santa Helena.(foto: Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Gleichenia
Gleichenia ( Família: Gleicheniaceae, gênero: Gleichenia) grupo das Pteridófitas denominada uma invasora, encontrada em ambiente degradado. foto retirada na Serra Santa Helena.(foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Barraginha
Trata-se de um local que acumula a água da chuva, mantendo o terreno úmido, diminuindo a erosão e danos ambientais, projeto criado por Luciano Cordoval, EMBRAPA. foto retirada na Serra Santa Helena.(foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Aceiro
É uma área que foi desmatada para impedir o alastramento do fogo já iniciado, foto retirada na Serra Santa Helena (foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Macaúba
 
Macaúba( Família; Arecaceae, gênero Acrocomia) É uma espécie de coqueiro que pode atingir 15 metros de altura, caracteriza-se pelo estipe reto recoberto pelos restos das folhas velhas. foto retirada na Serra Santa Helena.(foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Bromélia
Bromélia ( Família: Bromeliaceae, gênero: Nidularium) poucos se sabem que uma espécie do abacaxi, e é resistentes para sobreviver em vários ambientes. foto retirada n Serra Santa Helena.( Foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Cedro
Cedro ( Família: Pinaceae, gênero: Cedrus) são arvores pertencentes a divisão Pinophyta, incluída no grupo das gimnosperma. foto retirada n Serra Santa Helena.(Foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Embaúba
Embaúba( Gênero: Cecropia, Família: Uticaceae) são arvores leves, como possuem caule e ramos ocos, vivem simbiose com formigas do gênero Azteca, que habitam no seu interior. foto retirada na Serra Santa Helena.(Foto: Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
Pau terra
Pau terra( Família: Vochysiaceae,Gênero:Vochysia) arvore de médio a grande porte, muito comum no cerrado, tem flores amarelas vistosas, e um fruto triangular, bem maior do pau terrinha. foto retirada no parque da cascata( Foto:Pedro Henrique Teixeira Oliveira).
 
 
Referências bibliográficas: 
 
 
http://www.arvoresdf.com.br/especies/nativas
 
 
 



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

 
 
Motocicletas motorizadas
 
 
 
As primeiras datam do fim do século XIX.
Baseadas nos chassis de bicicletas. Faltava força ao motor; eram difíceis de pilotar e os faróis eram inadequados.
Em 1901, Werner Brothers produziram sua primeira motocicleta. 
Com ignição eletrônica e sistema de freio avançado. 
Trinta e cinco anos depois, 
Harley Davidson produziu a “61E” – a evolução das motocicletas.
Werner 1901 – França (32km/h)
Os irmãos Werner fizeram a 1 ª bicicleta motorizada com produção
e venda significativa. Tinham um visual integrado.
A primeira motocicleta “real”! 
Werner 1901 – França (32km/h)
A primeira a chegar a tal velocidade, tinha barras de direção longas comum na década de 20.
BMW R32 1923 – Alemanha (85 km/h)
Criada pelo designer de aviões Max Friz. motor encaixado na armação fazendo os cilindros serem resfriados pelo ar.
Megola Racing Model 1923 – Alemanha
Uma das menos convencionais. o motor esta dividido e 6 cilindros dentro da roda dianteira, cada volta da roda, o motor rodava 6 vezes da direção oposta.
Triumph Speed Twin 1939 – Inglaterra
Desing de Eduward Tuner ,tem linhas elegantes, este modelo foi adaptado ao mercado americano na década de 50.
Indian Chief 1947 – EUA
Criada para o conforto e não para velocidade, para-lamas fechados e guidão cromado, com assentos em couro preto fazem desse modelo um artigo luxuoso.
Honda CB 750 1969 – Japão
Inicio da era das "super motocicletas" combinando freio a disco, motor 4 cilindros e velocidade máxima de 200km/h.
Harley-Davidson Evolution FLTC
Lançada para competir coma goldwing de honda.conforto era o principal objetivo com plataformas para os pés do piloto, e apoio de braço e costas para o passageiro.
 

sábado, 14 de setembro de 2013

ATP

          Cada vez que ocorre uma desmontagem da molécula de glicose a energia não é simplesmente liberada para o meio, a energia é transferida para outras moléculas chamadas de ATP, que é um derivado de nucleotídeo , o adenosina trifosfato(ATP) é uma molécula constituída por ribose, adenina e três grupos fosfato.
 .

.Assim, cada vez que o terceiro fosfato de desliga do conjunto ocorre a liberação de energia que é mantido no ATP.

Todos seres vivos precisam produzir ATP, porque ela é a principal fonte de energia, pois é esta energia que andamos, falamos, pensamos, ou realizamos qualquer trabalho celular.
  Nas células, a energia dos nutrientes é liberada parcialmente transferida para as moléculas de ATP, que contem ligações ricas em energia ,outra parte é dissipada sob a forma de calor, indo aquecer o organismo.
Bibliografia
 
Biologia celular e molecular, de Luiz C. Junqueira.

  
 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Salinização de solo


 O termo salinização refere-se a uma forte evaporação que retira a agua do subsolo, e trás os sais até a superfície, assim deixando mais soluto na superfície da terra do que nas raízes, e a medida que vai diminuindo a quantidades de agua vai aumentando a concentração, e consequentemente o teor de soluto vai só aumentando.


      
        A salinização do solo trás problemas devastador nas plantas, afetando a sua germinação e  reduzindo a sua produtividade, e nos casos mais sérios, levando á morte generalizada das plantas.


  Para a recuperação das terras salinizadas, custa caro e pode levar anos. A longo prazo a salinização pode provocar consequências no meio ambiente, como a desertificação.